domingo, janeiro 29, 2006

Hat-trick de Silva em dia de aniversário

Em dia de derby entre Benfica e Sporting a contar para a superliga, que sorriu aos verde-brancos, realizou-se a 4ª jornada da Liga Betadine, com mais um jogo emotivo, que colocou incerteza no marcado até ao apito final.

A manhã de Sábado brindou os atletas com temperaturas baixas, o que poderá ter motivado alguns jogadores a ficarem “agarrados aos lençóis” até tarde, o que provocou o início tardio da partida (situação a rever pelos “atrasados”).

Os capitães Lineu e Pedro Monteiro escolheram as seguintes equipas:

Equipa do Pedro Monteiro
Abilio, João leitão, Ribeirinho, Pedro Monteiro, Nuno Silva, Bruno, Bento, João Rodrigues e Pedro Oliveira.

Equipa do Lineu
Orlando, Abel, Quim Zé. Lineu, Cajó, Nuno Rafael, Helder João e Pupu.

O inicio de jogo revelou a equipa do Lineu mais esclarecida de processos, com a dupla do meio campo a superiorizar-se aos contrários, não conseguindo no entanto materializar em golos a vantagem inicial no controle da partida.

Com as primeiras substituições, o cariz de jogo alterou-se por completo, cabendo aos do Pedro Monteiro o comando das operações, com superioridade na linha média, que se estenderia a todo o terreno de jogo.
O domínio da partida permitia criar situações de golo junto à baliza do Orlando, e numa delas, Nuno Silva inauguraria o marcador, na sequência de um remate de fora da área.

Com desvantagem no marcador, os do Lineu fazem entrar novamente o Helder João para o eixo de ataque, e conseguem resultados quase imediatos, pois fruto de um bom entendimento com o ponta-de-lança, Cajó restabelece a igualdade no marcador.

No entanto o ritmo de jogo por parte dos do Pedro Monteiro não abrandou, e o perigo continuou a morar junto da baliza do Orlando.
A supremacia da equipa do Pedro Monteiro, resultava de uma forte pressão na linha defensiva e meio campo contrário, que obrigava a jogar mal e a errar muitos passes, dando maior posse de bola à sua equipa, contando ainda com grande passividade nas marcações adversárias.

Foi assim sem surpresa, que novamente se adiantaram no marcador, por intermédio do Nuno Bento, que fruto de um bem medido chapéu, não isenta de responsabilidades Quim Zé e o guarda-redes Orlando, totalmente “aos papeis”.

A vantagem não ficaria por aqui, pois com mais dois golos de Nuno Silva (num deles com grande colaboração do guardião contrário), a atingir o seu primeiro hat-trick e logo em dia de aniversário, o resultado evolui para um expressivo 4-1, favorável aos do Pedro Monteiro.

Não baixaram os braços os do Lineu, e com grandes ajustes tácticos, passando a jogar apenas com dois defesas, fazendo avançar Quim Zé para a linha de ataque, conseguem reduzir, primeiro por intermédio do capitão, na marcação de um canto directo, onde o guarda-redes Abilio não sai totalmente ileso de responsabilidades, e mais tarde por Quim Zé, colocando o resultado em 4-3, ainda com alguns minutos para se jogar.

No entanto não haveria tempo para mais, e o resultado final de 4-3 favorável aos do Pedro Monteiro premeia a equipa que durante mais tempo, melhor se apresentou nas quatro linhas.

A supremacia durante largo tempo da partida, e a quantidade de oportunidades de golo criadas, não deveria colocar a equipa do Pedro Monteiro sob o risco do empate na fase final da partida, mas uma vez mais ficou provado que nesta competitiva Liga, quem não mata, arriscasse a morrer, e o risco andou bem perto.
De assinalar os três golos do Nuno Silva, fiel escudeiro na corte do “Rei Ribeirinho”.

Vitória que encaixa bem na melhor equipa em campo, numa partida com casos de pretensos golos não sancionados, penalties por marcar, e onde os jogadores abusaram do fato de juiz, em lances em que o futebol agradece que se deixe jogar.

Melhor momento
De bons momentos esteve o jogo repleto, mas escolhe-se a “sociedade rumo ao ócio” como o momento do jogo.
Na terceira parte, os atletas decidiram tentar a sua sorte no euro-milhões, e quem sabe… se a sorte quiser, no próximo Sábado o jogo será na Catedral (entendam os não benfiquistas como sendo o palco da final do Euro 2004).
Nota – Ficou combinado, que mesmo “podre de ricos”, haverá jogo!!!

1 abraço

domingo, janeiro 22, 2006

Natal é quando um guarda-redes quiser.

Realizou-se no Sábado, dia de reflexão para a eleição do futuro Presidente da Republica, a 3ª jornada da Liga Betadine, com o plantel do Calcio di NAB a apresentar-se muito desfalcado para o encontro, havendo bastantes dificuldades para se encontrar quórum.
Ainda agora “ procissão vai no adro”…

Com um dia de sol radioso, e excelentes condições para a prática desportiva, os capitães Pedro Oliveira e Nuno Rafael escolheram as seguintes equipas:

Equipa do Nuno Rafael
Orlando, Miguel Martins, Ribeirinho, João Leitão, Nuno Rafael e Jaime.

Equipa do Pedro Oliveira
Bruno, Lineu, Pedro Oliveira, Nuno Silva, Quim Zé, Pupu e ainda Hélder João, inicialmente no banco de suplentes.

A escolha das equipas resultou no facto de colocar na mesma equipa (a do Pedro) os seis últimos classificados do campeonato, defrontando três dos totalistas em pontos e actuais lideres.
Mera curiosidade que poderia, trazer muitas mudanças na classificação, ou não…

Mais um inicio de jogo atípico, com os jogadores a revelarem muitas dificuldades em adaptar-se ao novo figurino de jogo, em virtude de se jogar com menos um elemento, havendo muitos mais espaços para cobrir e explorar.

Assim, com esta nova situação durante toda a partida, assistimos a um jogo de fraco nível, com as equipas a não se sobreporem uma à outra, sendo mais felizes os do Nuno Rafael ao saber explorar melhor as oportunidades de golo criadas e as insuficiências reveladas pelos guarda-redes contrários.

Saíram na frente os do Pedro, por intermédio do Hélder João, que facilmente inaugurou a partida, iam já decorridos cerca de 15 minutos de jogo.

A resposta dos do Nuno Rafael, não se fez esperar, e a reacção levou mesmo a sua equipa ao comando no marcador para não mais o largar.
Entre os golos da sua equipa, algumas (muitas) ofertas dos adversários, das quais se destacam a do Pedro Oliveira, ao querer imitar Vítor baia na Reboleira, não acertando na bola em defesa a um remate de fora da área, imitado e talvez até superado pelo Quim Zé e Hélder João, com este a destacar-se, ficando ligado a uma das maiores “infelicidades” de um guarda-redes nos jogos do Calcio di NAB.

Juntando a estes erros na baliza, os do Nuno Rafael, tiveram na sua baliza o Orlando, que misturando algumas boas defesas, com outras para o contrato, ia negando os golos aos adversários.

Sabiamente, os do Raf, em vantagem no marcador desde os 3-2, geriram o resultado, e avolumaram-no até 6-2, tentando o ponto de bónus, que o Hélder João negou com a obtenção do 6-3.

Resultado final de 6-3 favorável aos do Nuno Rafael, numa partida de fraco nível, com número reduzido de jogadores, que não permitiu o normal desenvolvimento do nível futebolístico habitual por estas paragens.

Até para a semana

segunda-feira, janeiro 16, 2006

A Táctica do Mini-bus

Jogo de elevado nível competitivo e intensidade marcou a disputa da 2ª jornada da II edição da Liga Betadine.

No bem tratado sintético do Rainha D. Amélia, e sob temperatura amena, as duas equipas proporcionaram um jogo memorável, onde as diferentes opções tácticas, resultaram num desafio empolgante que levou à exaustão todos os intervenientes, chegando mesmo a provocar lesões de esforço em alguns atletas.

Os capitães de equipa Marco Sousa e Cajó (devido à ausência forçada e de ultima hora do Ricardo Lineu) escolheram as seguintes equipas:

Equipa do Cajó, de coletes
Orlando, João Rodrigues, Quim Zé, Nuno Rafael, Ribeirinho, Cajó, Nuno Bento e João Leitão.

Equipa do Marco
Abilio, Miguel Oliveira, Marco, Pedro Monteiro, Nuno Silva, Pupu, Hélder João e Pedro Oliveira.

Não se podia pedir um inicio de jogo mais empolgante que o do passado Sábado.

Ainda não se esgotara o 1º minuto de jogo, e já a equipa do Cajó se colocava em vantagem no marcador, por intermédio do Nuno Rafael, a concluir uma jogada pelo lado esquerdo do ataque, apanhando todo o sector defensivo dos do Marco, guarda-redes incluído, sem a necessária adaptação ao ritmo de jogo.
(Ficaram no final da partida, as queixas do capitão Marco que mencionou o facto de o Abilio nem as luvas ainda ter calçadas, ao que replicou o guarda-redes contrário com o conselho de que as luvas se calçam no balneário!!!)

No entanto, não houve tempo para grandes comemorações, pois o Hélder João na sequência da marcação de um canto, gozando da total passividade na marcação e do guarda-redes Orlando, consegue de cabeça a igualdade.

Ao golo do empate, reagem quase de imediato os do Cajó, com o Ribeirinho a acorrer a uma recarga de um remate potente do Nuno Bento, que o Abilio sacode para a frente, fazendo de cabeça o 2-1.

Não ficariam por aqui os de colete, pois o capitão, lançado pela esquerda, à saída do Abilio, de ângulo reduzido, faz com classe o 3-1, a favor da sua equipa.

Pensou-se que esta vantagem daria margem de manobra aos de colete para gerir o jogo, mas o ritmo a que se jogava não permitia grandes relaxamentos, e o Nuno Bento, de forma displicente, ao não aliviar uma bola, perde-a para os seus adversários facilmente conseguirem reduzir para 3-2, para logo de seguida, o Pedro Monteiro conseguir o golo do empate, em recarga a uma bola enviada ao poste pelo Pupu.

O ritmo de jogo era alucinante, e adaptavam-se melhor os do Marco, que começavam a obrigar os seus adversários a recuar no terreno, o que mais se evidenciou após a lesão do Nuno Bento.

Com o resultado numa igualdade a três bolas, as despesas do jogo cabiam aos do Marco, respondendo sempre os do Cajó em perigosos contra-ataques, num dos quais resultou o 4-3, com o Quim Zé a entrar pela esquerda, iludindo o Abilio e entregando para o 2º golo do Nuno Rafael.

No entanto, uma vez mais os do Marco carregam em cima dos adversários, jogando no risco fixando o Hélder João e o Pupu na frente, com o Pedro Monteiro e o Nuno Silva a entrar, obrigando os do Cajó a fazer recuar sempre um dos médios para encostar na defesa.

E conseguem o empate na sequência de um remate fulminante do Pedro Monteiro, que à entrada da área não deu hipóteses de defesa ao Orlando.

Mais um empate no marcador, e a incerteza quanto ao vencedor a pairar no relvado.

As duas equipas adoptavam estilos de jogo bastantes diferentes, com os do Marco a optar pelo ataque continuado, possível pela maior posse e circulação de bola, criando muitas situações de golo, enquanto os do Cajó apostavam declaradamente no contra-ataque, a espreitar as brechas defensivas, para colocar a baliza adversária em perigo.

E foi na sequência de um mau passe adversário que os Cajó conseguem nova vantagem no marcador, com o Ribeirinho a finalizar mais um rápido contra-ataque da sua equipa.

Terá este golo marcado decisivamente a partida, pois com a vantagem no marcador, e contando ainda com as lesões do Miguel Oliveira e do Capitão Marco, os de colete conseguem ainda mais dois golos, colocando o resultado em 7-4, e jogando contra seis elementos, pensou-se que se assistiria a um avolumar do marcador, que só não aconteceu por manifesta infelicidade e alguma imperícia.

Mas não se ficaram por aqui os do Marco, que mesmo com menos um elemento, se reorganizaram e lançaram para cima dos seus adversários, conseguindo reduzir para 7-5, obrigando os do Cajó a lutar muito para conseguir manter o resultado inalterado até ao apito final.

Resultado final de 7-5 favorável à equipa do Cajó, que utilizando a “táctica do Mini-bus” , povoando a sua área com muitos elementos, e lançando contra-ataques fulminantes conseguiu levar de vencida a equipa do Marco, apostada numa táctica onde privilegiou o ataque continuado, e onde a maior posse de bola e oportunidades de golo não foram suficientes para vencer a partida.

Uma palavra final para todos os intervenientes, que se entregaram e proporcionaram um jogo com todos os ingredientes de um futebol de primeira: golos de belo efeito, oportunidades, muitos casos de difícil julgamento, intensidade, emoção, e incerteza no marcador até ao apito final.

O futebol agradece.

Momento do Jogo:
Num jogo deste nível, não faltaram momentos durante a partida que pudessem ser considerados como o “momento do jogo”, mas optamos por considerar o mais marcante, o bolo de aniversário com velas a rigor e o cantar de parabéns ao Orlando que os seus amigos lhe proporcionaram, na comemoração do seu 39º! Aniversário.

Para ele os votos de Parabéns e que conte muitos!

Até para a semana.

domingo, janeiro 08, 2006

Jogo atípico marca arranque da Liga

Começou a II Liga Betadine.

Após a despedida de 2005, e as boas vindas ao Ano Novo, a competição do Calcio di Nab está de volta com o início da II Liga Betadine.

Os jogadores, após o interregno das festas, apresentaram-se com fome de bola e marcaram presença em grande número, batendo-se o record de presenças, obrigando as alterações no esquema de jogo, forçando um pouco habitual 8 para 8.

Os capitães, após escolha feita na véspera, apresentaram as seguintes equipas:

Equipa do Pedro Oliveira
Bruno, João Rodrigues, Pedro Oliveira, Lineu, Nuno Coelho, Quim Zé, Nuno Silva e Hélder João e ainda Nuno Rafael.

Equipa do Nuno Bento
Orlando, Miguel Oliveira, Marco Sousa, Abel, Ribeirinho, Cajó, João Leitão, Nuno Bento, Pupu e Pedro Monteiro.

Como foi referenciado atrás, a 1ª jornada da II Liga Betadine, ficou marcada pelo inédito 8x8, factor que marcou decisivamente toda a partida.
Não só pela forma como os atletas revelaram dificuldades de adaptação ao excessivo numero de jogadores em campo, mas também como o numero pouco habitual condicionou as movimentações das equipas durante todo o jogo.

Percebeu-se inicialmente que a equipa que primeiro marcasse daria um passo de gigante na conquista da vitória, e tal veio a suceder com a equipa do Nuno Bento.
Esta, revelando-se mais disciplinada tacticamente no período inicial, mantendo sempre uma boa estrutura defensiva, criando as primeiras oportunidades de golo, marcou numa delas por intermédio do capitão Nuno Bento.

A vantagem no marcador, ainda que obtida muito cedo marcou o desenrolar da partida.

A equipa do Pedro Oliveira, tentou a busca da igualdade e colocou mais elementos na frente, abrindo espaços ao contra-ataque adversário que se revelou fulminante, com a obtenção de mais golos, do Pupu e dois do Abel em incursões à área contrária.

A chegada ao 4-0 foi o resultado do que se passava em campo.
A equipa do Pedro, a jogar ao ataque, colocava muitos homens na frente, que juntando ao muito bem povoado meio-campo defensivo dos do Nuno Bento, colocavam à entrada da área do Orlando uma barreira quase intransponível.

Aproveitando-se disso mesmo, os do Bento tentavam o contra-ataque, ainda que não muito bem aproveitado, dava os seus frutos e colocava os seus jogadores à beira do primeiro ponto de bónus da temporada.

Disso mesmo se aperceberam os do Pedro, e na tentativa de anular esta situação e quem sabe da busca do resultado, continuaram a pressão, com a bola a circular entre os seus elementos, e conseguindo criar boas chances de golo, desaproveitadas pelos seus jogadores.

Apenas o Ricardo Lineu conseguiu furar a barreira defensiva adversária, na sequência de um potente remate de fora da área, sem hipóteses para o Orlando, que se opôs com bravura a muitas das tentativas adversárias, realizando soberba exibição e cotando-se como um dos melhores em campo.

Resultado final de 4-1 favorável à equipa do Nuno Bento, num jogo atípico que premiou a boa organização da equipa vencedora, e a forma como aproveitou a vantagem no marcador e a eficácia dos seus jogadores nas situações de golo.
Aos vencidos o mérito de nunca baixar os braços, conseguindo maior posse de bola e mais e melhores oportunidades de golo, muitas delas desaproveitadas pelos seus jogadores e outras bem anuladas pelos adversários.

Momento do Jogo

A redacção do Núcleo escolheu dois como sendo os momentos do jogo.

O primeiro deles, o golo do 4-0, favorável à equipa do Nuno Bento.
Pedro Abel, numa das suas habituais incursões à área adversária, de costas para a baliza e com um adversário à ilharga, surpreende tudo e todos com um toque de calcanhar apenas ao alcance dos mais dotados, enganando o seu marcador directo e o guarda-redes, obtendo um golo pleno de classe e oportunidade.

O segundo, o golo da equipa do Pedro Oliveira.
Ricardo Lineu, no seu estilo inconfundível, numa das suas entradas pela meia esquerda, desfere um potente remate de pé direito à entrada da área do Orlando, levando a bola a embater com estrondo na base inferior da trave e anichando-se nas redes do guarda-redes, impotente para travar tal míssil.

Prolongamento:
De grande categoria o prolongamento desta partida, com a maioria dos atletas a marcarem presença no centro de recuperação, para “retemperar forças” e recolocar os “níveis” no patamar certo.

Até para a semana

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Ano Novo, Vida Nova

Vamos iniciar o Ano de 2006 com novos campeonatos, novas regras e novidades bastantes para tornar o Calcio di NAB ainda mais interessante.

Competições

Campeonato

Inicio - 7 de Janeiro
Final - 8 de Julho

Serão 20 jornadas (2 voltas de 10 jornadas cada) ao mais alto nível, com novas regras e muitas novidades.

A saber:

Escolha de capitães para os jogos de campeonato - Sorteio.

Escolha das equipas - Os capitães designados pelo sorteio terão a responsabilidade da escolha das equipas.

Esquema de pontuação para o campeonato:
  • Vitória - 3 pontos
  • empate - 1 ponto
  • derrota - 0 pontos

Pontos de bónus:
  • 1 ponto para os jogadores da equipa/s que marcar/em mais de 10 golos num jogo
  • 1 ponto para os jogadores da equipa que ganhar por diferença igual ou superior a 5 golos.
  • 1 ponto para os vencedores (todos os jogadores da equipa) dos jogos da taça, contando este ponto de bónus para a classificação geral do campeonato. Em jogos de taça, não existe a pontuação de vitória ou empate, mas poderão os jogadores intervenientes beneficiar com os pontos de bónus de golos obtidos e diferença de golos.

exemplo

A pontuação máxima que poderá contar para o campeonato, referente a um jogo de taça é de 3 pontos (1 ponto pela vitória, 1 ponto se a equipa marcar mais de 10 golos, 1 ponto se a equipa vencer por 5 ou mais golos).

Factores de desempate na classificação geral:

  • Numero de pontos
  • Goal Average
  • Golos Marcados
  • maior numero de citações como MOM (dado o carácter algo exclusivista deste item, pois apenas alguns elementos têm acesso ao voto on-line), vão ser aceites votos através de SMS:):)

Percentagem para classificação na tabela:

  • Minimo de 50 % dos jogos realizados.

Taça

7 jogos em regime de play-off, com a final a ser disputada a 15 de Julho.

Dias de taça - Consultar na página do Cálcio, o link “calendário”

Esquema de apuramento para a taça:

Após a disputa das 7 primeiras jornadas do campeonato, os 8 primeiros classificados serão os finalistas para a competição da taça. Estes 8 serão designados capitães e disputarão entre si, em play-off, o titulo, com o alinhamento dos jogos a ser encontrado atraves de sorteio.

Para além dos finalistas, os restantes jogadores da equipa (apurados para a taça ou não), poderão pontuar um ponto de bónus para a classificação do campeonato, caso a sua equipa vença a partida, podendo aumentar o seu "saldo" caso consigam os pontos de bónus pelos golos.

Entre os capitães de equipa para cada jogo, será o primeiro a escolher, aquele que melhor classificação ostente até à 7ª jornada.

Taça Ibérica

Está em estudo para a altura da Páscoa, a disputa da Taça Ibérica.

Este jogo a realizar em casa de “nuestros hermanos”, será disputado por uma selecção do Cálcio di NAB, com o esquema de escolha da equipa ainda por definir, sendo divulgado assim que esteja confirmado o jogo e a data da sua realização, bem como toda a logística de transporte e estadia.

Entretanto, vamos a outros campeonatos.

O almoço comemorativo da época que agora findou, será realizado a 18 de Fevereiro, onde se efectuarão as entregas de prémios, assim como o sorteio dos alinhamentos para os jogos da taça.

Foi deliberado em assembleia, com a presença de 100% da comissão, e com unanimidade, que o Organizador Oficial do almoço será o vencedor do campeonato transacto (Helder João).

A II edição da Liga Betadine é já a seguir…


Até Sábado!


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