domingo, março 27, 2005
Não houve jogo
Em homenagem ao nosso Amigo Nuno Silva, e por respeito ao falecimento do seu pai, este fim-de-semana não houve jogo.
Um forte abraço de todos ao Nuno e toda a força do mundo.
Um forte abraço de todos ao Nuno e toda a força do mundo.
sábado, março 19, 2005
15 minutos de "sufoco"
Mais uma manhã propícia à práctica do futebol, com temperatura amena e pouco sol, e desta vez com boa afluência de público.
De registar o presença do Nuno Silva junto dos companheiros, ainda a preparar a intervenção cirurgica que se espera o recupere a 100% para um rápido regresso aos relvados.
O Orlando, excluído da convocação por motivos particulares, conseguiu apresentar-se a tempo para o jogo, mas repleto de "esguichadelas?" nas costas, sugerindo actos menos próprios, que o "balneário" não perdoou...
As equipas foram desta vez escolhidas pelos capitães Nuno Bento e Quim Zé com recurso ao método antigo do "salto", com a sorte a bafejar o primeiro cabendo-lhe a primeira escolha.
Esta teve no entanto alguns ajustes, próprios da "negociação", e as equipas ficaram com o seguinte alinhamento:
De colete, atacando para o lado da escola:
Orlando, Pedro Oliveira, João Rodrigues, Luis Nuno, Pedro Monteiro, Lineu e Quim Zé
Sem colete, atacando para as árvores:
Fonseca, Nuno, Abel, João Leitão, Luís Pereira, Jaime e Nuno Bento
A atacar para o lado das árvores, a "equipa do Bento" apresentou-se com o Fonseca na baliza, a comandar o sector recuado com o experiente Nuno ao centro, sem ordem para subir no terreno, cabendo ao Abel o flanco direito (que soube explorar) e ao João o esquerdo, a ser mais comedido nas subidas.
O miolo do terreno ficou a cargo do Nuno Bento e do Luis Pereira, que conseguiu ainda exercer forte marcação ao "centro" adversário, não lhe concedendo espaços, e na frente o regressado jaime.
A esta estratégia clássica, os de colete apresentaram uma linha de três, com o Luis Nuno o Pedro Oliveira e o João Rodrigues, seguida de outra linha de três, composta pelo Pedro Monteiro ao centro, o Lineu mais à direita e o Quim Zé á esquerda.
O incio de jogo demontrou uma equipa sem colete demolidora, a não conceder espaços para os adversários jogarem, e a exercer forte pressão à saída da área contrária, não permitindo que saíssem com a bola controlada.
Este "sufoco", obrigou a erros de passe infantis da linha defensiva dos de colete, que com jogadas ingénuas, passes mal medidos e "à queima", sem conseguir fazer a ligação com a linha média, por descoordenação ou falta de linhas de passe, "ofereciam" a bola aos adversários, criando constantes situações de golo para a baliza do desamparado Orlando.
Para além deste desacerto, o meio campo não conseguia pegar no jogo, com o Pedro Monteiro longe do que já lhe vimos fazer e o Lineu e o Quim Zé "perdidos" nas suas funções.
Nesta altura o Nuno Bento e o Luis Pereira dominavam o centro, criando passes mortiferos para as "arrancadas" do Abel e para o sempre perigoso Jaime.
Assistia-se a um futebol fluído e com boas trocas de bola da equipa capitaneada pelo Nuno Bento, que aproveitando a desorientação contrária rapidamente ganharia vantagem.
Até se chegar ao 4-0 foi um ápice, fazendo pairar na cabeça de todos que o resultado iria ser catastrófico para os de colete, tal era o desacerto global que a equipa apresentava, fruto da pressão contrária.
Depois dos 15/20 minutos iniciais, com algumas mexidas no xadrez, provocando o recuo do QuimZé, e o "assumir" da cabeça de área pelo Pedro Monteiro, os de colete conseguiram, finalmente, sair da pressão, e com um lance de remate estrondoso do agora mais adiantado Pedro Oliveira à trave da baliza do Zé Fonseca, mostrou que havia ainda uma palavra a dizer...
O Pedro Monteiro começou a tentar algumas arrancadas, mas sempre bem controlado pelo Luis Pereira, não conseguiu inverter a tendência do jogo a favor dos de colete, mas nesta altura a pressão inicial já se tinha esfumado, e o jogo ganhava algum equilibrio.
O evoluir do resultado até aos 4-2 daria alguma confiança aos de colete, mas um erro (mais um) dos defesas, deu o 5-2 ao jaime.
Com o resultado controlado, os sem colete foram abrindo alguns espaços na sua defesa, fruto de boas trocas de bola dos contrários, mas nesta fase a "manta era curta" e embora a "equipa do Quim Zé" criasse situações para marcar também concedia espaços lá atrás.
Restava agora lutar para conseguir reduzir o resultado, que nunca foi inferior a 2 golos de diferença a favor dos sem colete.
Resultado final de 7-5, lisonjeiro para a equipa de colete, num jogo em que os primeiros 15 minutos de pressão contrária, marcaria decisivamente o desenrolar do desafio.
Momento do jogo:
Numa fase de pressão da equipa sem colete, um remate potente é desferido de fora da área, em direcção ao canto esquerdo da baliza. Na sua trajectória sofre um desvio no emaranhado de jogadores, para o centro, ao que o Orlando num enorme golpe de rins (que se pensava ser orgão que já não tinha) consegue desviar para canto, fazendo uma defesa galáctica.
Saúdam-se os regressos do Zé Fonseca, que devido a lesão grave esteve 3 meses afastado da competição, e do Renato Jaime a demonstrar a veio goleadora que o abandonara.
Até para a semana
De registar o presença do Nuno Silva junto dos companheiros, ainda a preparar a intervenção cirurgica que se espera o recupere a 100% para um rápido regresso aos relvados.
O Orlando, excluído da convocação por motivos particulares, conseguiu apresentar-se a tempo para o jogo, mas repleto de "esguichadelas?" nas costas, sugerindo actos menos próprios, que o "balneário" não perdoou...
As equipas foram desta vez escolhidas pelos capitães Nuno Bento e Quim Zé com recurso ao método antigo do "salto", com a sorte a bafejar o primeiro cabendo-lhe a primeira escolha.
Esta teve no entanto alguns ajustes, próprios da "negociação", e as equipas ficaram com o seguinte alinhamento:
De colete, atacando para o lado da escola:
Orlando, Pedro Oliveira, João Rodrigues, Luis Nuno, Pedro Monteiro, Lineu e Quim Zé
Sem colete, atacando para as árvores:
Fonseca, Nuno, Abel, João Leitão, Luís Pereira, Jaime e Nuno Bento
A atacar para o lado das árvores, a "equipa do Bento" apresentou-se com o Fonseca na baliza, a comandar o sector recuado com o experiente Nuno ao centro, sem ordem para subir no terreno, cabendo ao Abel o flanco direito (que soube explorar) e ao João o esquerdo, a ser mais comedido nas subidas.
O miolo do terreno ficou a cargo do Nuno Bento e do Luis Pereira, que conseguiu ainda exercer forte marcação ao "centro" adversário, não lhe concedendo espaços, e na frente o regressado jaime.
A esta estratégia clássica, os de colete apresentaram uma linha de três, com o Luis Nuno o Pedro Oliveira e o João Rodrigues, seguida de outra linha de três, composta pelo Pedro Monteiro ao centro, o Lineu mais à direita e o Quim Zé á esquerda.
O incio de jogo demontrou uma equipa sem colete demolidora, a não conceder espaços para os adversários jogarem, e a exercer forte pressão à saída da área contrária, não permitindo que saíssem com a bola controlada.
Este "sufoco", obrigou a erros de passe infantis da linha defensiva dos de colete, que com jogadas ingénuas, passes mal medidos e "à queima", sem conseguir fazer a ligação com a linha média, por descoordenação ou falta de linhas de passe, "ofereciam" a bola aos adversários, criando constantes situações de golo para a baliza do desamparado Orlando.
Para além deste desacerto, o meio campo não conseguia pegar no jogo, com o Pedro Monteiro longe do que já lhe vimos fazer e o Lineu e o Quim Zé "perdidos" nas suas funções.
Nesta altura o Nuno Bento e o Luis Pereira dominavam o centro, criando passes mortiferos para as "arrancadas" do Abel e para o sempre perigoso Jaime.
Assistia-se a um futebol fluído e com boas trocas de bola da equipa capitaneada pelo Nuno Bento, que aproveitando a desorientação contrária rapidamente ganharia vantagem.
Até se chegar ao 4-0 foi um ápice, fazendo pairar na cabeça de todos que o resultado iria ser catastrófico para os de colete, tal era o desacerto global que a equipa apresentava, fruto da pressão contrária.
Depois dos 15/20 minutos iniciais, com algumas mexidas no xadrez, provocando o recuo do QuimZé, e o "assumir" da cabeça de área pelo Pedro Monteiro, os de colete conseguiram, finalmente, sair da pressão, e com um lance de remate estrondoso do agora mais adiantado Pedro Oliveira à trave da baliza do Zé Fonseca, mostrou que havia ainda uma palavra a dizer...
O Pedro Monteiro começou a tentar algumas arrancadas, mas sempre bem controlado pelo Luis Pereira, não conseguiu inverter a tendência do jogo a favor dos de colete, mas nesta altura a pressão inicial já se tinha esfumado, e o jogo ganhava algum equilibrio.
O evoluir do resultado até aos 4-2 daria alguma confiança aos de colete, mas um erro (mais um) dos defesas, deu o 5-2 ao jaime.
Com o resultado controlado, os sem colete foram abrindo alguns espaços na sua defesa, fruto de boas trocas de bola dos contrários, mas nesta fase a "manta era curta" e embora a "equipa do Quim Zé" criasse situações para marcar também concedia espaços lá atrás.
Restava agora lutar para conseguir reduzir o resultado, que nunca foi inferior a 2 golos de diferença a favor dos sem colete.
Resultado final de 7-5, lisonjeiro para a equipa de colete, num jogo em que os primeiros 15 minutos de pressão contrária, marcaria decisivamente o desenrolar do desafio.
Momento do jogo:
Numa fase de pressão da equipa sem colete, um remate potente é desferido de fora da área, em direcção ao canto esquerdo da baliza. Na sua trajectória sofre um desvio no emaranhado de jogadores, para o centro, ao que o Orlando num enorme golpe de rins (que se pensava ser orgão que já não tinha) consegue desviar para canto, fazendo uma defesa galáctica.
Saúdam-se os regressos do Zé Fonseca, que devido a lesão grave esteve 3 meses afastado da competição, e do Renato Jaime a demonstrar a veio goleadora que o abandonara.
Até para a semana
sábado, março 12, 2005
Jornada dos golos de bandeira
Mais uma jornada de bom futebol, praticado Sábado de manhã no "sintético dos Astros".
As condições climatéricas eram as ideais - tempo cinzento, mas com temperatura amena e sem chuva- e o piso apresentava-se em excelentes condições (como é habitual).
De registar, o regresso após prolongada ausência de um dos mais emblemáticos jogadores do NAB, de seu nome Miguel Oliveira.
Um lateral raçudo, de peito feito e sem medo, que com o seu 1.69 m?? colocava em sentido os pontas que se lhe dapararam.
Um jogador á moda antiga, daqueles que "passa a bola...não passa o jogador", abnegado, que corria quuilometros, e que nos anos dourados do NAB, fez sua , por mérito próprio a camisola 2 do Nucleo.
As lesões que muito o importunaram, fizeram-no enveredar pontualmente por uma carreira de treinador, com assinalável sucesso, à qual não deu continuidade e que muito prometia.
É com agrado que o vemos regressar aos grandes palcos, onde não deslustrou, apesar de fisicamente apresentar os problemas de sempre, cumpriu com assinalável sucesso o que lhe foi pedido.
Aguardamos a continuidade de jogos e a perda de alguma inibição para vêr como se comportará.
As equipas apresentaram-se da seguinte forma:
De colete - Abilio, Lineu, João Rodrigues, Anónimo I, Anónimo II, Pupu
Sem colete - Orlando, Miguel , Pedro Oliveira, Quim Zé, Pedro Monteiro, Bento e João Leitão
O começo de jogo revelou uma toada morna.
Sem grandes lances de perigo numa e noutra baliza, com muitas perdas de bola a meio campo e sem aproveitamento do contra-ataque, assistiu-se a um inicio de jogo sem ritmo, com as equipas a estudarem-se mutuamente.
Com a entrada do Pedro Monteiro, o ritmo aumentou (começa a ser uma constante), e então, talvez fruto do maior entrosamento dos seus jogadores, a equipa sem colete começou a assediar a baliza do Abilio, com este a demonstrar segurança quando era chamado a intervir.
No entanto, num jogada de entendimento pela direita dos manos Oliveira, a bola é cruzada com conta, peso e medida para o centro da área, onde o QuimZé, com um remate de primeira fulminante, envia a bola à barra indo esta bater na linha de baliza, voltando de novo à barra, deixando o Abilio completamente desnorteado, sem saber onde estava a bola e deixando-a na linha de golo à mercê de recarga, que o QuimZé , mais rápido que os defesas contrários confirmou no primeiro golo do jogo.
Nesta fase, já mereciam a vantagem, que poucos minutos volvidos, era virada, pelos de colete, em resposta pronta e aproveitando manhã de inspiração do Pupu, a revelar-se um jogador de fino recorte ao qual não se pode dar espaços.
O jogo que estava agora algo indefinido, com lances de golo em ambas as balizas, iria alterar-se com uma mudança táctica nos sem colete.
Saída do Miguel, por caimbra momentânea, e aproveitando o adiantamento do Pedro Oliveira e recuo do João Leitão, em manhã desinspirada, claramente sem confiança e em ritmo de férias, construiram um resultado de 5-2, com um grande golo do mano mais velho a colocar no angulo, uma bola que lhe chegou aos pés resultado de uma triangulação brilhante.
Não desanimaram os de colete, e foram equilibrando o resultado até chegar aos 6-6, com muito empenho do Ricardo Lineu, que disputa os lances "até à morte", "massacrando" os adversários, e do Pupu, que com os seus golos mantinha a equipa na corrida pelo resultado.
O 7-6 para os de colete, que colocava nesta fase do jogo alguma injustiça no marcador, obrigou os contrários a um forcing final, e em cima da hora, num lance de contra-ataque que o João Rodrigues, muito sozinho na defesa, não conseguiu suster, indo a bola ter com o Nuno Bento (sempre demasiado rematador durante todo o jogo), que com alguma displicência e quando se impunha um "encosto" para a baliza, "sentou" um contrário, entregando ao Pedro Monteiro para um golo fácil.
7-7 foi o resultado final, num jogo recheado de golos bonitos.
Destaque:
Para além do já referido regresso em pleno do Miguel Oliveira; de salientar, que após um longo jejum, com derrotas e exibições menos conseguidas, O Ricardo Lineu não perdeu, e por pouco não levou para casa uma vitória que tanto procura, mas que tarda em chegar.
Não foi desta, mas esteve perto!!!
Um abraço
As condições climatéricas eram as ideais - tempo cinzento, mas com temperatura amena e sem chuva- e o piso apresentava-se em excelentes condições (como é habitual).
De registar, o regresso após prolongada ausência de um dos mais emblemáticos jogadores do NAB, de seu nome Miguel Oliveira.
Um lateral raçudo, de peito feito e sem medo, que com o seu 1.69 m?? colocava em sentido os pontas que se lhe dapararam.
Um jogador á moda antiga, daqueles que "passa a bola...não passa o jogador", abnegado, que corria quuilometros, e que nos anos dourados do NAB, fez sua , por mérito próprio a camisola 2 do Nucleo.
As lesões que muito o importunaram, fizeram-no enveredar pontualmente por uma carreira de treinador, com assinalável sucesso, à qual não deu continuidade e que muito prometia.
É com agrado que o vemos regressar aos grandes palcos, onde não deslustrou, apesar de fisicamente apresentar os problemas de sempre, cumpriu com assinalável sucesso o que lhe foi pedido.
Aguardamos a continuidade de jogos e a perda de alguma inibição para vêr como se comportará.
As equipas apresentaram-se da seguinte forma:
De colete - Abilio, Lineu, João Rodrigues, Anónimo I, Anónimo II, Pupu
Sem colete - Orlando, Miguel , Pedro Oliveira, Quim Zé, Pedro Monteiro, Bento e João Leitão
O começo de jogo revelou uma toada morna.
Sem grandes lances de perigo numa e noutra baliza, com muitas perdas de bola a meio campo e sem aproveitamento do contra-ataque, assistiu-se a um inicio de jogo sem ritmo, com as equipas a estudarem-se mutuamente.
Com a entrada do Pedro Monteiro, o ritmo aumentou (começa a ser uma constante), e então, talvez fruto do maior entrosamento dos seus jogadores, a equipa sem colete começou a assediar a baliza do Abilio, com este a demonstrar segurança quando era chamado a intervir.
No entanto, num jogada de entendimento pela direita dos manos Oliveira, a bola é cruzada com conta, peso e medida para o centro da área, onde o QuimZé, com um remate de primeira fulminante, envia a bola à barra indo esta bater na linha de baliza, voltando de novo à barra, deixando o Abilio completamente desnorteado, sem saber onde estava a bola e deixando-a na linha de golo à mercê de recarga, que o QuimZé , mais rápido que os defesas contrários confirmou no primeiro golo do jogo.
Nesta fase, já mereciam a vantagem, que poucos minutos volvidos, era virada, pelos de colete, em resposta pronta e aproveitando manhã de inspiração do Pupu, a revelar-se um jogador de fino recorte ao qual não se pode dar espaços.
O jogo que estava agora algo indefinido, com lances de golo em ambas as balizas, iria alterar-se com uma mudança táctica nos sem colete.
Saída do Miguel, por caimbra momentânea, e aproveitando o adiantamento do Pedro Oliveira e recuo do João Leitão, em manhã desinspirada, claramente sem confiança e em ritmo de férias, construiram um resultado de 5-2, com um grande golo do mano mais velho a colocar no angulo, uma bola que lhe chegou aos pés resultado de uma triangulação brilhante.
Não desanimaram os de colete, e foram equilibrando o resultado até chegar aos 6-6, com muito empenho do Ricardo Lineu, que disputa os lances "até à morte", "massacrando" os adversários, e do Pupu, que com os seus golos mantinha a equipa na corrida pelo resultado.
O 7-6 para os de colete, que colocava nesta fase do jogo alguma injustiça no marcador, obrigou os contrários a um forcing final, e em cima da hora, num lance de contra-ataque que o João Rodrigues, muito sozinho na defesa, não conseguiu suster, indo a bola ter com o Nuno Bento (sempre demasiado rematador durante todo o jogo), que com alguma displicência e quando se impunha um "encosto" para a baliza, "sentou" um contrário, entregando ao Pedro Monteiro para um golo fácil.
7-7 foi o resultado final, num jogo recheado de golos bonitos.
Destaque:
Para além do já referido regresso em pleno do Miguel Oliveira; de salientar, que após um longo jejum, com derrotas e exibições menos conseguidas, O Ricardo Lineu não perdeu, e por pouco não levou para casa uma vitória que tanto procura, mas que tarda em chegar.
Não foi desta, mas esteve perto!!!
Um abraço
sábado, março 05, 2005
"Amigos do Mané" vs "Amigos do Quim Zé e do Pedro"
Grande jogo o disputado hoje no "Sintético dos Astros" ou como diria o Sr. Trapattoni- "um grande jogo, multo buono".
Continuando a saga das baixas por lesão, castigos disciplinares impostos pelos "Conselhos Familiares" e impedimentos de ultima hora, mais uma vez foi difícil apresentar "quorum", mas, com contacto daqui, e esforço dali (exemplar a forma como o Pedro Oliveira se esforçou para estar presente - exemplo a seguir) lá se apresentaram 14 futebolistas da mais fina estirpe.
As equipas, e "roubando" o exemplo nos jogos de solidariedade (neste caso ninguem recebeu nada, se calhar como nos outros, onde há sempre espertos a "abotoarem-se") foram as seguintes:
Amigos do Mané - Mané, Gémeo I, Gémeo II, Caco, Ricardo, Pupu e Orlando (os 2 ultimos, amigos de toda a gente)
Amigos do QuimZé e do Pedro - Quim Zé, Abílio, Lineu, Pedro Oliveira, Pedro Monteiro, joão e outro amigo do Pedro Monteiro que não disse o nome - fica para a próxima.
O jogo começou 6X6 (por atraso do Pedro Monteiro e do Ricardo, pois parece que o ultimo passou "mal a noite" e não conseguiu dormir até ás 8.00 da manhã).
Desde o inicio da partida, os "Amigos do Mané" tomaram conta das operações, com ataques pelos flancos e rápidas trocas de bola entre os Gémeos o Mané e o Caco, revelando um entrosamento assinalável, com o Pupu a revelar-se um quebra-cabeças ás marcações dos defesas adversários.
Com um erro do "anónimo", os "Amigos do Mané" fizeram o 1-0 e daí em diante, com a toada a manter-se e os "amigos do Quim Zé e do Pedro" a apenas tentarem equilibrar a contenda, chegou-se aos 3-0 com naturalidade.
Nesta fase, o jogo tinha um sentido unico - a baliza do Abilio, que se cotou com uma bela exibição, saindo-se desta vez, vitorioso no duelo de guarda-redes com o Orlando - restando aos "Amigos do Quim Zé e do Pedro" apenas a abnegação e espirito de luta, com tentativas de saída para o contra-ataque, infrutíferas, que davam ao Orlando uma manhã descansada.
Com a chegada do Pedro Monteiro (qual D.Sebastião) e do Ricardo (ainda com côr de defunto), o cariz do jogo alterou e assistimos desde aí a uma bela partida de futebol, equilibrada, com marcações exímias e belas trocas de bola de um lado e de outro, a colocar incerteza sobre quem sairia vencedor do duelo.
Notou-se então uma certa quebra fisíca dos "sprinters" dos "Amigos do Mané", concedendo mais espaços para as arrancadas do Pedro Monteiro, do Quim Zé e do Lineu, em apoio aos mais adiantados Pedro Oliveira e "anónimo", garantindo-lhes nesta fase do jogo alguma supremacia.
As oportunidades de golo e contra-ataques sucederam-se, mas não foram concretizadas, não permintindo o aproximar no marcador para além de 2 golos.
No entanto com o colocar da vantagem novamente em de 3 golos de diferença (5-2), com um golo estranho em que o Lineu não consegue "aliviar" um remate fraco, traíndo o Abilio, a experiencia ditou leis, valendo aos "Amigos do Quim Zé e do Pedro" ainda a redução para 5-3 colocando mais justiça no marcador.
Parabéns ao belo jogo protagonizado por estes elementos. O Futebol agradece !!!
Momento do Jogo:
Na sequência de uma jogada de ataque pela direita, a bola é colocada à entrada da área no Pupu, que aguentando uma carga do Lineu, desfere um potente remate de pé direito, ao que Abílio com um voo felino não consegue chegar, indo a bola esbarrar com estrondo na trave, causando a duvida se a baliza iria aguentar tamanho embate (qual Tsunami) e manter-se de pé.
Merecia golo. Fica a estrondosa ovação e registo nestas páginas para a posteridade.
Lembrança imediata de que "o guru do pontapé para o ar " anda à anos a tentar fazer isto e não consegue!!!
Até para a semana.
Continuando a saga das baixas por lesão, castigos disciplinares impostos pelos "Conselhos Familiares" e impedimentos de ultima hora, mais uma vez foi difícil apresentar "quorum", mas, com contacto daqui, e esforço dali (exemplar a forma como o Pedro Oliveira se esforçou para estar presente - exemplo a seguir) lá se apresentaram 14 futebolistas da mais fina estirpe.
As equipas, e "roubando" o exemplo nos jogos de solidariedade (neste caso ninguem recebeu nada, se calhar como nos outros, onde há sempre espertos a "abotoarem-se") foram as seguintes:
Amigos do Mané - Mané, Gémeo I, Gémeo II, Caco, Ricardo, Pupu e Orlando (os 2 ultimos, amigos de toda a gente)
Amigos do QuimZé e do Pedro - Quim Zé, Abílio, Lineu, Pedro Oliveira, Pedro Monteiro, joão e outro amigo do Pedro Monteiro que não disse o nome - fica para a próxima.
O jogo começou 6X6 (por atraso do Pedro Monteiro e do Ricardo, pois parece que o ultimo passou "mal a noite" e não conseguiu dormir até ás 8.00 da manhã).
Desde o inicio da partida, os "Amigos do Mané" tomaram conta das operações, com ataques pelos flancos e rápidas trocas de bola entre os Gémeos o Mané e o Caco, revelando um entrosamento assinalável, com o Pupu a revelar-se um quebra-cabeças ás marcações dos defesas adversários.
Com um erro do "anónimo", os "Amigos do Mané" fizeram o 1-0 e daí em diante, com a toada a manter-se e os "amigos do Quim Zé e do Pedro" a apenas tentarem equilibrar a contenda, chegou-se aos 3-0 com naturalidade.
Nesta fase, o jogo tinha um sentido unico - a baliza do Abilio, que se cotou com uma bela exibição, saindo-se desta vez, vitorioso no duelo de guarda-redes com o Orlando - restando aos "Amigos do Quim Zé e do Pedro" apenas a abnegação e espirito de luta, com tentativas de saída para o contra-ataque, infrutíferas, que davam ao Orlando uma manhã descansada.
Com a chegada do Pedro Monteiro (qual D.Sebastião) e do Ricardo (ainda com côr de defunto), o cariz do jogo alterou e assistimos desde aí a uma bela partida de futebol, equilibrada, com marcações exímias e belas trocas de bola de um lado e de outro, a colocar incerteza sobre quem sairia vencedor do duelo.
Notou-se então uma certa quebra fisíca dos "sprinters" dos "Amigos do Mané", concedendo mais espaços para as arrancadas do Pedro Monteiro, do Quim Zé e do Lineu, em apoio aos mais adiantados Pedro Oliveira e "anónimo", garantindo-lhes nesta fase do jogo alguma supremacia.
As oportunidades de golo e contra-ataques sucederam-se, mas não foram concretizadas, não permintindo o aproximar no marcador para além de 2 golos.
No entanto com o colocar da vantagem novamente em de 3 golos de diferença (5-2), com um golo estranho em que o Lineu não consegue "aliviar" um remate fraco, traíndo o Abilio, a experiencia ditou leis, valendo aos "Amigos do Quim Zé e do Pedro" ainda a redução para 5-3 colocando mais justiça no marcador.
Parabéns ao belo jogo protagonizado por estes elementos. O Futebol agradece !!!
Momento do Jogo:
Na sequência de uma jogada de ataque pela direita, a bola é colocada à entrada da área no Pupu, que aguentando uma carga do Lineu, desfere um potente remate de pé direito, ao que Abílio com um voo felino não consegue chegar, indo a bola esbarrar com estrondo na trave, causando a duvida se a baliza iria aguentar tamanho embate (qual Tsunami) e manter-se de pé.
Merecia golo. Fica a estrondosa ovação e registo nestas páginas para a posteridade.
Lembrança imediata de que "o guru do pontapé para o ar " anda à anos a tentar fazer isto e não consegue!!!
Até para a semana.
terça-feira, março 01, 2005
A Jornada do próximo Fim-de-Semana
Já se aproxima mais uma jornada de futebol épico e total!!
Não, não será com certeza a mediocridade dos jogos da Superliga, onde conseguir assistir a um Beira Mar x Moreirense, a um Boavista x Nacional ou um Gil Vicente x Académica sem pregar o olho é uma tarefa para os mais duros.
Salvam-se os jogos dos grandes, talvez porque impere a clubite, e o desejo de vêr o nosso ganhar, e o rival perder é mais forte que 2 horitas de sono.
Mas não, ó que aí vem é mais um jogo na Escola Rainha D.Amélia. No já conhecido como o famoso "Sintético dos Astros" onde explanar o futebol de alta qualidade tem sido o pão nosso de cada dia.
Após uma semana de interregno por falta de "quorum", espera-se uma adesão em massa e muita vontade de fazer grandes exibições, ao nível do melhor que se tem visto por lá.
Da minha parte como é óbvio, o mais difícil vai ser jogar mal, ou seja vou manter a linha das grandes exibições e contribuição decisiva para os "quase sempre bons" resultados que as equipas onde tenho jogado têm conseguido. (desculpem a imodestia)
O Orlando vai com certeza manter a linha das grandes exibições conseguidas nos ultimos tempos, ao contrário do Abilio que tem que melhorar muito, ou arrisca-se a começar a ser conhecido como o "Undertaker" - ou em português "o cangalheiro" pois equipa onde ele jogue é derrota garantida!!!
Com este espectro negativo continua o Ricardo, que começou o ano a perder e por lá ficou-mais um para os funerais.
Muito se espera para vêr as exibições do Pupu que falhou como habitual goleador, do Luis Nuno que se revela um stopper implacável, e do Pedro que vinha a demonstrar uma evolução muito boa, a acompanhar a descida do peso, com exibições de encher o olho, mas que se "espalhou" no ultimo jogo, com uma apresentação para não contar em casa durante a hora do almoço.
O Nuno Bento vai apresentar-se muito abnegado como sempre, e com a implementação da Filosofia da mudança de flanco, dada a conhecer no ultimo jogo (redireccionou a força para outras aplicações, e deixou-se de pontapé para a bancada) pode ser um caso sério.
O Jaime, a braços com uma arreliadora doença (caso para se apurarem responsabilidades dada a demora no restabelecimento) se puder dar o seu contributo, vai com certeza apresentar-se como ultimamente-parado.
Vamos tornar a vêr o Magalhães encher o campo, com o "vai com o corpo e vem com a voz", e ser alvo de marcações impiedosas onde chega a ser "brutalmente" agredido -para rever nos processos sumaríssimos.
Sem surpresas para os cada vez menos"out-siders" Pedro Monteiro sempre a desiquilibrar as equipas onde joga e o João cada vez mais entrosado, mas a precisar de rever processos de jogo.
Aguarda-se que os "Castigos" e lesões que assaltam alguns elementos possam rapidamente permitir alguns regressos como são os casos do Fão, do Lapa, do Abel.
Uma palavra de apoio e incentivo para o Campeão Nuno Silva, que se encontra a braços com uma lesão complicada e que lhe está a causar bastante transtorno na vida profissional. Rapidas melhoras e um rápido regresso à normalidade, e se possível aos nossos jogos, porque falta quem falhe golos de baliza aberta.
Um abraço a todos e até Sábado
Não, não será com certeza a mediocridade dos jogos da Superliga, onde conseguir assistir a um Beira Mar x Moreirense, a um Boavista x Nacional ou um Gil Vicente x Académica sem pregar o olho é uma tarefa para os mais duros.
Salvam-se os jogos dos grandes, talvez porque impere a clubite, e o desejo de vêr o nosso ganhar, e o rival perder é mais forte que 2 horitas de sono.
Mas não, ó que aí vem é mais um jogo na Escola Rainha D.Amélia. No já conhecido como o famoso "Sintético dos Astros" onde explanar o futebol de alta qualidade tem sido o pão nosso de cada dia.
Após uma semana de interregno por falta de "quorum", espera-se uma adesão em massa e muita vontade de fazer grandes exibições, ao nível do melhor que se tem visto por lá.
Da minha parte como é óbvio, o mais difícil vai ser jogar mal, ou seja vou manter a linha das grandes exibições e contribuição decisiva para os "quase sempre bons" resultados que as equipas onde tenho jogado têm conseguido. (desculpem a imodestia)
O Orlando vai com certeza manter a linha das grandes exibições conseguidas nos ultimos tempos, ao contrário do Abilio que tem que melhorar muito, ou arrisca-se a começar a ser conhecido como o "Undertaker" - ou em português "o cangalheiro" pois equipa onde ele jogue é derrota garantida!!!
Com este espectro negativo continua o Ricardo, que começou o ano a perder e por lá ficou-mais um para os funerais.
Muito se espera para vêr as exibições do Pupu que falhou como habitual goleador, do Luis Nuno que se revela um stopper implacável, e do Pedro que vinha a demonstrar uma evolução muito boa, a acompanhar a descida do peso, com exibições de encher o olho, mas que se "espalhou" no ultimo jogo, com uma apresentação para não contar em casa durante a hora do almoço.
O Nuno Bento vai apresentar-se muito abnegado como sempre, e com a implementação da Filosofia da mudança de flanco, dada a conhecer no ultimo jogo (redireccionou a força para outras aplicações, e deixou-se de pontapé para a bancada) pode ser um caso sério.
O Jaime, a braços com uma arreliadora doença (caso para se apurarem responsabilidades dada a demora no restabelecimento) se puder dar o seu contributo, vai com certeza apresentar-se como ultimamente-parado.
Vamos tornar a vêr o Magalhães encher o campo, com o "vai com o corpo e vem com a voz", e ser alvo de marcações impiedosas onde chega a ser "brutalmente" agredido -para rever nos processos sumaríssimos.
Sem surpresas para os cada vez menos"out-siders" Pedro Monteiro sempre a desiquilibrar as equipas onde joga e o João cada vez mais entrosado, mas a precisar de rever processos de jogo.
Aguarda-se que os "Castigos" e lesões que assaltam alguns elementos possam rapidamente permitir alguns regressos como são os casos do Fão, do Lapa, do Abel.
Uma palavra de apoio e incentivo para o Campeão Nuno Silva, que se encontra a braços com uma lesão complicada e que lhe está a causar bastante transtorno na vida profissional. Rapidas melhoras e um rápido regresso à normalidade, e se possível aos nossos jogos, porque falta quem falhe golos de baliza aberta.
Um abraço a todos e até Sábado
